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Casa do Povo não pode parar: oposição reclama boicote e governistas seguem mirando Geraldo Júnior
O tabuleiro políticos das eleições de outubro para o governo da Bahia tem causado problemas para a capital baiana. A Casa do Povo tem vivido momentos de paralisação de seus trabalhos regimentais. O motivo: uma tentativa de esvaziamento das comissões permanentes e temporárias.
Diferente da dinâmica que o plenário e as comissões tinham antes da escolha de Geraldo Júnior como pré candidato à você na chapa petista, atualmente a base governista municipal tenta engessar a Casa como retaliação política ao presidente da Mesa Diretora eleito de forma unânime pelo próprios colegas.
Insatisfeitos com as comissões que passaram a integrar, vereadores governistas não garantiram quorum para funcionamento desses colegiados importantes para análises de projetos em tramitação e debates necessários à dinâmica social da cidade.
Mesmo com o alegado boicote nas comissões, a expectativa dos governistas era a realização da sessão ordinária nesta terça-feira (03) para que os discursos fossem direcionados ao presidente Geraldo Júnior, este que tenta manter a tão proclamada autonomia do Legislativo que tem sido violada por aqueles que deveriam zelar por sua proteção.
