Passados pouco mais de três anos, desde que a reportagem do Sertão Baiano esteve pela primeira vez no lixão da cidade de Lapão – Região de Irecê, a situação de calamidade pública se agravou de forma assustadora: os ventos fortes, que atingem boa parte do Estado, têm contribuído para espalhar ainda mais os detritos (diariamente) depositados a céu aberto pelos caminhões e compactadores que prestam serviço à Prefeitura Municipal. O vento, que espalha sujeira, também leva doenças, mau cheiro e aumenta significativamente o risco de acidentes para motoristas que trafegam pela BA 432 – principal rodovia que liga Lapão às cidades de Irecê, Canarana, Barro Alto, Iraquara, Seabra e toda Chapada Diamantina.

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