De acordo com o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), os peemedebistas não pretendem reivindicar para si o comando do Ministério da Educação. A pasta foi deixada na tarde de ontem pelo cearense Cid Gomes (PROS), após desentendimento com deputados federais.
“Não há nenhuma reivindicação do PMDB nesse sentido, nem haverá. A escolha do substituto cabe à presidente da República, que tem compromisso com a educação e adotou como lema de governo a ‘pátria educadora’. Não há nenhuma intenção do PMDB de opinar, interferir ou pleitear essa função”, disse Picciani, que chamou a postura de Cid Gomes diante dos deputados de leviana.
A demissão de Cid seria a justificativa perfeita para viabilizar Aloisio Mercadante como ministro da Educação. Mesmo sob fogo amigo do PT, ele segue como homem da confiança de Dilma.
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